23 janeiro 2008

As Origens do Râguebi

A origem do Rugby, tal como o conhecemos hoje, encontra-se envolta em «lendas e mitos», muitos dos quais provavelmente pouco têm a ver com a realidade dos factos.

A «lenda» mais conhecida diz respeito a William Web Ellis, aluno da famosa Escola de Rugby (a cidade inglesa que dá nome à modalidade), o qual durante um jogo de futebol terá pegado na bola com as mãos, correndo com ela até à baliza adversária.


As origens do Rugby perdem-se todavia na memória dos povos, sendo certo que formas mais ou menos parecidas com o jogo actual eram praticadas há vários séculos. Os romanos, por exemplo, jogavam o Harpastum, jogo com origem no Episkyros grego. Na Geórgia, praticou-se durante muito tempo o «Lelo», jogo semelhante ao Rugby, e que está na origem do nome atribuído à actual equipa daquela nação do Leste, «Lelos».


O que é certo é que durante o século XIX, várias escolas praticavam diversas formas de «football» com regras próprias e não uniformizadas.

Em 1845 apareceu um primeiro documento com as regras do jogo, mas apenas em 1871 é fundada a Rugby Football Union, em Inglaterra.

A prática da modalidade generalizou-se na Grã-Bretanha e Irlanda, posteriormente, este jogo difundiu-se do Reino Unido para a Nova Zelândia, África do Sul e para os países da Europa

O primeiro jogo internacional teve lugar entre as equipas da Escócia e de Inglaterra (a 27 de Março de 1871), com a vitória a sorrir aos escoceses.

O Torneio das Cinco nações é a competição Internacional de Rugby mais importante. Nela enfrentam-se, anualmente, a Inglaterra, a Escócia, a Irlanda, os Países de Gales e a França.

Na década de 70 surgiram as primeiras polémicas em torno da profissionalização, no século XIX, mais concretamente nos anos 80 é finalmente aceite o profissionalismo, com a devida regulamentação.

Em 1987 tem lugar o primeiro Campeonato do Mundo de Rugby, disputado na Nova Zelândia e na Austrália, prova ganha pelos famosos «All-Blacks».

REGRAS BÁSICAS DE RUGBY

1- O jogo ocorre num campo de relva, de dimensões semelhantes às de um campo de futebol, que é demarcado conforme a figura abaixo.



2- A bola é de couro e de formato oval, não tem costura, é maior que uma bola de futebol normal e pesa entre 400 a 440 g e tem 63 cm de circunferência no eixo maior, e no máximo de 30 cm de comprimento.









3- Cada equipa é constituída por 15 jogadores, podendo tomar as posições avançados e/ou três quartos ("3/4").
4-O tempo: A partida é disputada em dois meios tempos bem flexíveis, determinados pelo nível da mesma, mas vai de uma hora a uma hora e meia, intervalados por um repouso de 5 minutos, devendo as equipes trocar de campo no segundo tempo.
5-O objectivo é colocar a bola no in goal adversário. O in goal é a área localizada imediatamente após a linha de fundo. É sempre necessário colocar a bola no chão, não serve apenas entrar com a bola na mão ou atira-la ao solo.
6- Pode-se rematar a bola ou passá-la com as mãos. No caso do passe, a bola só pode ser lançada para trás, no caso do remate, pode-se rematar para frente. Porém, na equipa que ataca, quem estiver à frente do rematador estará impedido (fora de jogo) até que seja ultrapassado pelo rematador ou até a jogada ser concluída (é infracção grave se o jogador impedido placar o jogador adversário que apanhar a bola).
7-A Metragem: os jogadores de ambas as equipes, movimentam-se dentro de um campo rectangular de 100m x 69m de largura. No centro de cada linha de golo, são colocadas duas traves, distantes entre si que medem 5,65m de comprimento e unidas por um travessão a três metros do chão.
Nenhum jogador pode segurar um adversário que não esteja com a bola ou investir contra ele. Permite-se apenas usar o ombro para investir contra um adversário que também esteja procurando apossar-se da bola.
8-Equipamento: Os jogadores não usam nenhum acochoamento para protecção com excepção de um protector para a boca. Os uniformes tradicionais consistem de blusa de manga comprida de malha com gola. Os calções são de malha e compridos até a altura do meio da cocha . Meias à altura dos joelhos e chuteiras parecidas com as do futebol e o boné é opcional para os atacantes que pode ser feito de couro ou pano e protegem as orelhas. Fora estes equipamentos nada mais é permitido, inclusive jóias ou adornos.

9- O acto de derrubar o outro jogador chama-se placagem ou placar. Só é permitido derrubar o jogador que estiver na posse da bola. Constitui infracção grave derrubar com as pernas ou passar rasteira a qualquer jogador, inclusive o que estiver com a bola.
10- O jogo é interrompido quando a bola sai pela lateral, quando é cometida alguma infracção ou quando é marcado ensaio.
11- Sempre que estiverem 3 ou mais jogadores em pé em contacto com a bola, ou quando um jogador for placado por outro, a bola divide o campo em duas metades, estando impedido (fora de jogo) o jogador que estiver à frente da metade correspondente ao seu campo de defesa. Os jogadores devem dar a volta nessa linha imaginária e avançar passando por cima da bola.
12- São infracções: Passar a bola para a frente, derrubar um jogador que não esteja em posse da bola, segurar a bola se o jogador em questão estiver deitado no chão, dentre outras.
13- As formações básicas são:
-MELE (8 jogadores de cada lado e a bola é introduzida no meio da formação saindo para um dos lados)
-TOUCHE ( é o lateral, uma fila de jogadores de cada lado, a bola é lançada no meio e disputada)
-RUCK (durante o jogo, os jogadores passam por cima da bola imóvel no solo)
-MAUL (durante o jogo, jogadores disputam bola em pé)

O RUGBY EM PORTUGAL

Quando se analisa o Rugby em Portugal, à luz dos documentos que conseguimos reunir, pode constatar-se que existem diferentes momentos na sua história que convirá tratar separadamente.
Embora a nossa opção seja questionável decidimos considerar três fases:

1 - Introdução: do primeiro jogo à formação da Associação de Rugby de Lisboa (1903 a 1927);
2 - Consolidação: da criação das Associações até à constituição da FP Rugby (1927 a 1957);
3 - Desenvolvimento: qualitativo e quantitativo (a partir de 1957).


1. Introdução do Rugby em Portugal

Apesar das suspeitas de que este poderá ter sido praticado em Portugal no final do Sec. XIX, as pesquisas que alguns autores, como o falecido Eng. Vasco Pinto de Magalhães, conduziram sobre a história do Rugby em Portugal apontam para o dia 11 de Dezembro de 1903 como o primeiro momento de que existe prova documental da realização de um jogo entre oficiais duma esquadra inglesa e o Lisboa Football Clube, num campo deste clube na Cruz Quebrada.
Tais encontros continuam a repetir-se na zona de Lisboa e mesmo na região do Porto mas apenas entre equipas exclusivamente constituídas por britânicos.
Há notícias, através de Alberto de Freitas, de que o Rugby foi efemeramente introduzido em 1919 por Cândido de Oliveira aos alunos da Casa Pia, que lhe chamaram Jogo da Azeitona. Esta prática dura apenas até ao ano de 1921 e teve um carácter ocasional.
No entanto só em 1922 se verifica um facto que contribuirá decisivamente para introdução do Rugby entre portugueses, quando o Royal Football Clube, decidiu lançar um novo desporto – o Rugby sob proposta de alguns membros franceses.
Entre estes é importante referir, pelo seu conhecimento e papel desempenhado, o nome de Maurice Baillechache (antigo capitão do Havre Athlectic Club e da Selecção Normandia) e também o do português Francisco Xavier de Araújo (que tinha tomado contacto com o jogo durante os seus estudos em Inglaterra e Escócia). São eles que impulsionaram a realização do primeiro encontro com participantes portugueses, em 22 de Março de 1922 num jogo entre o Royal Football Club e os britânicos do Exiles. Ainda em Novembro de 1922 disputa-se o primeiro encontro entre duas equipas portuguesas – Sporting Club de Portugal e o Royal F.C..
A partir desta data, sob a égide do Sporting Club de Portugal, que sucedeu ao Royal F.C. (extinto em 1923) como pioneiro do Rugby em Portugal, é formada em 24 de Janeiro de 1927 a Associação de Rugby de Lisboa. Foram seus fundadores o Sporting e outros clubes que formaram equipas a partir de antigos praticantes do Sporting – Sport Lisboa e Benfica, Ginásio Clube Português e Carcavelinhos Football Club. Nessa mesma época realiza-se o primeiro campeonato de Lisboa, ganho pelo Sporting Club de Portugal.



2. Consolidação do Rugby em Portugal
A partir da criação da A.R.L. (Associação de Rugby de Lisboa) verifica-se que também no Porto é criada uma Associação e disputado o primeiro campeonato em 1929/30, infelizmente só se mantendo até 1934/35.
Em Lisboa a actividade mantém-se e realiza-se mesmo em 1934/35 o primeiro Campeonato Escolar, de que temos notícias através do já mencionado Eng.º Pinto Magalhães que, conjuntamente com Francisco Xavier de Araújo, desempenha um papel determinante na fase de consolidação do Rugby em Portugal.
Em 13 de Abril de 1935 disputa-se em Lisboa o primeiro jogo internacional, Portugal – Espanha, ganho pelos espanhóis por 6-5, este contacto é repetido em Madrid em 1936, ainda com vitória espanhola, à qual se seguem 18 anos sem jogos internacionais, até 1954.
Merece ainda destaque a progressiva divulgação das Leis do Jogo de Rugby (ao tempo chamadas Regras) que foi iniciada em 1926 e 1927 de forma ainda reduzida, sendo retomada pela A.R.L. (Associação de Rugby de Lisboa) na primeira edição oficial em 1942/43, e continuada em versões de actualização.
Nesta fase é fundamental a difusão do Rugby entre os universitários que se acentua na década de 1950 com a criação do CDUL (Centro Desportivo Universitário de Lisboa) e a expansão a Coimbra (Associação Académica de Coimbra) e recomeço da prática no Porto.
Em 23 de Setembro de 1957 é criada a Federação Portuguesa de Rugby, cujo sócio fundador foi a Associação de Rugby do Sul. A A.R.L. (Associação de Rugby de Lisboa) termina a sua actividade com a tomada de posse dos Corpos Sociais da FPR (Federação Portuguesa de Rugby) em Julho de 1958.


3 - Desenvolvimento: qualitativo e quantitativo (a partir de 1957).


Após a entrada em funções dos primeiros Corpos Sociais a FPR organiza o primeiro Campeonato de Portugal (1958/59), actualmente designado Campeonato Nacional, de que saiu vencedor o Clube de Futebol “Os Belenenses”.
Nessa época existem 9 clubes filiados na Federação Portuguesa de Rugby e apenas na categoria de Sénior, sendo 4 de raiz universitária e apenas a Associação Académica de Coimbra não pertencia à zona de Lisboa.

Durante as décadas de 60 e 70 assiste-se ao crescimento dos clubes universitários, à iniciação cada vez mais precoce no Rugby, e à extinção da secção de Rugby no Sporting Clube de Portugal, clube de grande importância na fase de consolidação do Rugby em Portugal. Por outro lado verifica-se a implantação do Rugby na zona Norte e a sua expansão para a região Sul.
Constata-se também o domínio do Centro Desportivo Universitário de Lisboa na conquista de títulos e a importância dos estádios Universitários de Lisboa, Porto e Coimbra como verdadeiros centros de apoio ao treino e competição. A par destes factores reveste-se de grande importância e fomento da modalidade em Portugal o início da cobertura televisiva de alguns jogos do Torneio de V Nações, com cobertura regular a partir de 1969.

A partir de 1974, à semelhança do sucedido noutras modalidades desportivas e fruto de conjuntura política resultante do 25 de Abril de 1974, verifica-se um acentuado aumento do número de praticantes e clubes, em particular nos escalões mais jovens que já tinham criados.

Apresentam-se, a seguir os momentos de sucessivo alargamento da idade da prática do Rugby em Portugal: Juniores – dos 17 aos 19 anos, a partir de 1963/64; Juvenis – dos 15 aos 16 anos, a partir de 1964/65; Iniciados – 13 aos 14 anos, a partir de 1969/70; infantis – dos 11 aos 12 anos, a partir de 1973/74; Benjamins – dos 8 aos 10 anos, a partir de 1988/89; Bambis – dos 7 aos 8 anos, a partir de 1995/96; Femininos – a partir de 2000. No entanto este crescimento coincide com um momento de abandono dos contactos internacionais no escalão sénior de 1974 até 1979, com inevitáveis prejuízos na melhoria qualitativa dos praticantes desse escalão.


O crescimento do número de praticantes mais jovens, aliado ao proporcionar de contactos regulares das Selecções Nacionais de jovens com países mais evoluídos, permitiu o aparecimento de gerações de jovens jogadores que, durante as décadas de 80/90, contribuíram para a melhoria qualitativa do Rugby Português, bem expressa nos resultados e prestígio internacional das nossas selecções. Tal melhoria veio a ser comprovada após o regresso às competições internacionais no escalão sénior, com os resultados averbados pela mesma selecção.

A meio da década de 1990 é importante que se tenha consciência que o impulso originado em 1974 sob o apoio do Estado, e prolongado em 1980, pelo dinamismo associativo, está em fase e refluxo. Esta opinião pode constatar-se através de alguns indicadores negativos, pese embora a existência de outros factores positivos.

Por um lado o Rugby transformou-se completamente nos últimos anos e o recente reconhecimento oficial da possibilidade do profissionalismo dos praticantes, já pressionado pela mundialização do Rugby, veio contribuir para uma aceleração do seu desenvolvimento nos países mais desenvolvidos, tendo a alargar o fosso que nos separa desses países. Por outro lado, apesar da existência de seis escalões etários e do início da prática feminina do Rugby, o Rugby está em 2000 com apenas 3721 praticantes na Federação Portuguesa de Rugby e com um terço desses praticantes no escalão sénior e uma percentagem tanto menor quanto mais jovem é o escalão em causa, configurando uma perfeita pirâmide invertida semelhante à situação anterior a 1974. Finalmente verifica-se que a dos clubes que praticam o Rugby / alguns tem vida efémera e / ou muito problemática, embora haja casos de rara longevidade como Sport Lisboa Benfica e o Clube de Futebol “Os Belenenses” os mais antigos que se mantêm em actividade, desde 1947, Centro Desportivo Universitário de Lisboa e G.D. Direito desde 1952, Associação Académica de Coimbra desde 1956.


No que respeita aos factores positivos, é inegável que o Rugby português dispõe actualmente de clubes com instalações mais adequadas para o treino e jogo, não estando totalmente dependentes dos Estádios Universitários, em particular o de Lisboa que ao longo de vários anos assegurava, larga fatia da actividade nacional. Além disso surgiram, em especial a partir de 1974, alguns fora das zonas das grandes cidades que têm conseguido instalações próprias, atingir níveis de prática apreciáveis e se mantém em actividade há períodos já significativos, como por exemplo o R.C. da Lousã, R.C. Bairrada o C.R. Arcos de Valdevez, Clube de Rugby de Évora o R.C. de Loulé e Caldas Rugby Clube.

Selecção Portuguesa de Râguebi

A Selecção Portuguesa de Râguebi representa Portugal nas competições internacionais desta modalidade desportiva fazendo parte da terceira divisão de Râguebi União. O primeiro jogo foi em 1935. Portugal não teve grande sucesso nesta modalidade. Porém, e surpreendendo o mundo, Portugal qualificou-se para o Campeonato Mundial de Râguebi de 2007, após derrotar a favorita selecção do Uruguai.
Após muito esforço e muita dedicação os jogadores da Selecção Nacional de Râguebi conseguiram ser apurados para o Mundial de Rugby a realizar em França no passado mês de Setembro, sendo a única equipa amadora.
Na primeira fase do campeonato Portugal defrontou a Nova Zelândia, Escócia, Itália e Roménia, tendo enfrentado seis meses árduos de preparação para conseguir a melhor performance possível.

"Estrelas" do Râguebi

Dan Marino

Dan Marino foi um dos melhores jogadores de futebol americano que mais se destacou, pela sua idade. Dan Marino tem todos os recordes da sua posição (quarterback, o jogador mais importante), foi uma lenda mas nunca conquistou o título.

Brett Favre

BRETT FAVRE NASCEU a 10 de Outubro de 1969 em
Gulfport, no Mississipi. Favre começou
como quarterback para a Universidade de Mississipi do
Sul por quatro anos, antes de ser seleccionado na segunda
rodada do dreft de 1991 NFL pelos Atlanta Falcons.
Após um ano em Atlanta, Favre foi negociado para Gren
Bay Packers, a 10 de Fevereiro de 1992.
Favre é o único jogador a ser MVP por três anos seguidos
na história de NFL.

16 janeiro 2008

Joe Montana

Joe Montana, ou seja, Joseph Clifford Montana, nascido em 11 de Junho de 1956 em New Eagle, Pennsylvania, EUA, foi quarterback do San Francisco 49ers e do Kansas City Chiefs na NFL, a liga nacional de futebol americano profissional dos EUA. Montana, um dos dois quarterbacks a ter ganho até hoje quatro Super Bowls, é geralmente considerado o maior quarterback da história do futebol americano profissional. Montana foi apelidado de Joe Cool por seu comportamento calmo e tranquilo em campo sob as mais tensas situações.
As estatísticas de Joe Montana ao longo dos anos são impressionantes. Sob o seu comando, o San Francisco 49ers venceu quatro Super Bowls (XVI/1982, XIX/1985, XXIII/1989 e XXIV/1990). Naquelas finais, Montana nunca lançou um passe interceptado nem cometeu um fumble, tornando-se o único jogador a receber três prémios MVP ("Most Valuable Player" ["Jogador Mais Valioso"]). Em 1990, ele recebeu da revista Sports Illustrated o prémio "Sportsman of the Year" ["Desportista do Ano"].
Em Abril de 1995, Montana anunciou a sua despedida do futebol americano. Jogou as suas últimas duas temporadas pelo Kansas City Chiefs. Em 2000, Joe Montana foi colocado no Hall da Fama dos jogadores profissionais de futebol americano dos EUA.

09 janeiro 2008

Thomas Brady

Thomas Edward Brady, Jr. (nascido em 2 de Agosto de 1977) é quarterback da equipa de futebol americano New England Patriots na NFL(National Football League).
Brady é considerado por muitos um dos melhores quarterbacks de seu tempo[1], tendo ganho três Super Bowls (XXXVI, XXXVIII, XXXIX), dois prémios MVP nos Super Bowls XXXVI e XXXVIII, foi convidado a participar de quatro Pro Bowls. Namora com a top model brasileira Gisele Bündchen desde 2006.
Em 2005, foi eleito "Sportsman of the Year" ("Desportista do Ano") pela revista Sports Illustrated. Proporcionou à sua equipa o recorde de vitórias consecutivas da NFL com 21 vitórias em série ao longo de duas temporadas[2].

Peyton Manning

Peyton Williams Manning (24 de março de 1976 em New Orleans, Louisiana) é um quarterback de futebol americano que começou sua carreira a jogar pela Universidade do Tennessee, e actualmente joga pelo Indianapolis Colts na NFL.
Peyton é filho de Archie Manning (ex-quarterback do New Orleans Saints) e Olivia Manning. É o irmão mais velho do quarterback do New York Giants Eli Manning e irmão mais novo do ex-receiver do Ole Miss, Cooper Manning.
Ele possui diversos recordes da NFL, incluindo passes para touchdown em uma única temporada (49 na temporada de 2004)[1], maior quantidade consecutiva de temporadas com somatório de passes maior que quatro mil jardas (6, da temporada de 1999 a temporada de 2004)[2] e maior quantidade de temporadas com somatório de passes maior que quatro mil jardas (7)[3].